Grand Central Terminal
Inaugurada em fevereiro de 1913 e reformada em 1998, a Grand Central Terminal é uma das joias arquitetônicas de Nova York. É um lugar que conseguiu sobreviver conservando seu estilo durante quase um século.
História
A estação atual foi construída sobre a antiga Grand Central Station, inaugurada em 1871 e com um nome que muitos ainda utilizam para se referir à estação atual.
A construção da Grand Central Terminal foi motivada pela necessidade de enterrar as vias e aposentar os trens a vapor. Depois dos primeiros rascunhos, as obras demoraram 10 anos para terminar.
O declínio
Nos anos 1950, o boom do automóvel e a criação de novas zonas residenciais fizeram com que o trem caísse em desuso. Esses motivos, unidos ao grande aumento do preço do terreno em Manhattan, deixaram a estação por um fio.
Finalmente, para salvar a estação, decidiram construir zonas comerciais nela e vender o prédio de escritórios que haviam construído na sua área traseira.
Dessa venda surgiu o arranha-céu de Pan Am (agora MetLife), de 59 andares.
Interior da Grand Central
Embora bem mais de 100.000 pessoas utilizem essa estação todos os dias, esse número é pequeno se comparado com a quantidade de turistas que entram para comprar em suas lojas, comer em seus restaurantes ou simplesmente tirar fotos do edifício.
A parte mais chamativa da estação é sem dúvida seu hall, o Vanderbilt Hall, uma sala de espera de mais de 1.100 metros quadrados. O mais surpreendente da sala, além do seu tamanho, são seus tetos e a decoração geral.
Uma parada obrigatória
Poucos viajantes querem perder um dos halls mais impressionantes do mundo e visitar uma das estações de trem mais famosas do país. É uma visita obrigatória.
Transporte
Metrô: Grand Central Terminal, linhas 4, 5, 6, 7 e S.
Ônibus: linhas M1, M2, M3, M4, M5, M42, M98, M101, M102, M104 e Q32.
Lugares próximos
Chrysler Building (199 m) Catedral de St. Patrick (657 m) Rockefeller Center (668 m) Empire State (843 m) Times Square (903 m)